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Tenho pensado muito em comunicação ultimamente. Essa atividade que torna comum a todos o que nasceu com um. Quanto de investimento em comunicação fazemos em nossas empresas? Ou em nossa vida pessoal? Na carreira profissional? Há quem pense que investir em comunicação é comprar celular. Ou espaço na televisão.

A revista Time traz como matéria de capa “Enquanto a América Dormia”, uma alusão aos preparativos para o ataque ao World Trade Center. Algo que acontecia enquanto ninguém percebia. Ou não foi bem assim.

A matéria revela uma série de falhas na comunicação entre as agências do governo norte-americano ou na interpretação da informação. Sim, fica mais fácil detectar isso agora, mas será que minha professora de história tinha razão? Dizia que estudávamos o passado para entender o presente e saber planejar o futuro. Ou algo assim. Também não prestei muita atenção.

Falta atenção para com a comunicação nas empresas. Comunicação com funcionários, sindicatos, clientes, sociedades civis, órgãos públicos, fornecedores, parceiros, representantes, distribuidores, acionistas, instituições financeiras, imprensa... a lista é imensa. Algumas empresas começam a se preocupar com isso só quando a casa cai. Apagando incêndios de crises que possam comprometer sua imagem.

A crônica de hoje tem um pouco disso - comunicação - e um pouco de outras coisas, como visão e liderança. Mas acho que vou voltar ao assunto nas próximas. É importante demais para ser demais. Palavra que também está no título da crônica de hoje. Fique continue lendo, porque “Nenhuma ponte é longe demais”.

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