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Por quatro anos mantive um serviço de envio diário de mensagens por e-mail chamado Chapter-a-Day. Era um complemento ao site www.stories.org.br que criei em 1996 e com o qual aprendi muito do que sei sobre Internet. Até hoje cerca de mil pessoas acessam diariamente aquele site bilíngüe, provenientes de mais de setenta países. Começou hospedado em serviços gratuitos, hoje está em domínio próprio para fugir da propaganda sobre a qual eu não tinha qualquer controle.

A falta de controle sobre a propaganda foi o que me levou a encerrar o envio de Chapter-a-Day em junho deste ano. O Yahoogroups começou a acrescentar às mensagens propaganda incompatível com o conteúdo bíblico das mensagens. Agora o Chapter-a-Day voltou ao ar, só que na forma de um blog cuja hospedagem eu pago para não ter outra propaganda além do banner de meu próprio livro no final da página. Foi a maneira mais simples e rápida que encontrei para continuar o serviço em www.chaday.blogspot.com .

Talvez nem todos os que recebiam as mensagens por e-mail irão ler on-line. Mas talvez nem todos liam quando recebiam por e-mail. Há hoje tantas mensagens publicitárias que acabamos não lendo também aquilo que assinamos. Jogamos em vala comum o bom e o ruim por absoluta falta de tempo. É triste, mas as empresas que praticam o spam, ou envio indiscriminado de propaganda, estão cuspindo no prato onde deveriam comer.

E este boletim “Crônicas de Negócios”? Bem, não sei quantos realmente lêem. O prefácio que sai aqui sai também em meu blog, www.mariopersona.blogspot.com A crônica, em meu site www.mariopersona.com.br Um dia as coisas podem mudar e talvez precise encontrar outros meios de atender você que é meu cliente e quer ler o que escrevo. Porque atender bem e no tom deve ser um dom. Leia sobre isto na crônica de hoje, "Atender no tom é um dom".
Izabel Cristina, Web Jornalista, me entrevistou para uma matéria no site www.helpers.com.br com o título “Você sabe qual é o segredo de um grande negócio?”. Um trecho da entrevista:

“Rede de contatos não é uma coleção de cartões, em papel ou em um banco de dados digital. Relacionamentos são criados e mantidos por vínculos, não pela posse de um nome e número de telefone. Sou um péssimo administrador de contatos e sou propenso a esquecer o nome das pessoas um minuto após ser apresentado a elas. Tenho péssima memória. Mas, do que eu estava falando mesmo? Ah!, sim, de administrar uma rede de relacionamentos. O melhor mesmo é deixar que os outros administrem.”

Para saber como, continue lendo aqui ou aqui. Por falar em grande negócio, não consegui comprar "Receitas de Grandes Negócios" direto da editora com o desconto para o autor. Informaram que lá não tem mais, só nas livrarias. Uau! Será que vai esgotar a edição?!

Neste final de semana estou no VI EPEAD, Encontro Paranaense dos Estudantes de Administração, em Cornélio Procópio, PR. Para mais detalhes, visite www.faficp.br/epead/ e clique em "programação".

A matéria “O brilho da ousadia”, na Revista Empreendedor de julho, traz alguns palpites meus. Ali defino ousadia como irmã da adversidade, assim como a necessidade é a mãe da criatividade, concluindo que vivemos em uma família muito profícua chamada Brasil.

Como o tema era “ousadia”, ousei dar mais palpites, sugerindo que o brasileiro não é “aquele ousado metido a valente, truculento, mas o ousado ladino, manhoso. Não falo do ousado esperto, pois esta palavra pode caracterizar uma postura antiética, mas do ousado sedutor, que é seduzido pela própria ousadia que o move. É por isso que ele consegue ser ousado até nas condições mais imprevisíveis de mercado.” Para ler a matéria toda no site da Empreendedor, www.empreendedor.com.br ou aqui para ir direto ao texto.

E por falar em ousadia de brasileiros, leia a crônica de hoje, “Big Monkey’s Blues”. Não se preocupe, o resto é em português claro.

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