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FUNCIONALIDADE: Será que o webdesign está se padronizando? Esta foi a pergunta de alguém de uma das discussões que participo. O "padrão" 3 colunas encontrado na maioria dos sites parece estar cada vez mais popular. A razão? Funciona na maioria dos casos.

Se pensarmos bem, Internet é, antes de tudo, comunicação. E principalmente comunicação escrita. Por que haveria de ser diferente do que ocorreu com jornais, livros e revistas? Veja que todos seguem um padrão de tamanho de página, disposição do texto em colunas, etc. Quando alguém tenta fugir disso, acaba dificultando a leitura.

E na Web? Responda rápido: Você prefere ler um texto preto sobre fundo branco (papel) ou gosta daquele vermelho, ou amarelo, sobre preto? Está tão interessado assim nas imagens, ou são os textos sua ocupação principal? Tá bom, não responda. Só pense.

Num momento em que o importante é fazer seu site render alguma coisa, é preciso pensar mais em fazê-lo funcionar, do que esperar que ele agrade seu próprio umbigo (aliás, será que alguém está interessado naquela votação que você colocou lá? ou na previsão do tempo? ou no clipping de notícias? dependendo de sua área, nada disso fará sentido).

Ser achado é primordial. Entendeu? PRIMORDIAL!!! Senão você gasta os tubos com propaganda offline só para dizer onde está seu site online para o cliente visitá-lo e entrar em contato com você off-line outra vez. Ora, porque já não coloca seu telefone em sua propaganda off-line e resolve o assunto com um degrau a menos?

Ah! Os degraus! Quando trabalhava no Banco Itaú, comprando agências, sempre escolhia imóveis sem degraus e sempre do lado da rua com sombra à tarde. Para evitar obstáculos para o cliente mais velho entrar e também criar um ambiente mais agradável. Tem site com tanto plugin para baixar, flash para esperar carregar, links escondidinhos sob imagens, que dá vontade de sair antes de entrar. É o que costumo fazer.

Voltando ao assunto encontrar, fiz uma pesquisa com meu site no Google.com. Os resultados estão abaixo. Desde 96, quando entrei na Internet, sempre acreditei no poder dos sites de busca. Meu primeiro site recebeu 600 page-views nos primeiros doze mezes. O mesmo site, reformulado, recebeu 40 mil no primeiro ano. Hoje são cerca de 50 mil page-views/mês.

Nisso tudo fui desenvolvendo técnicas para ser achado na Internet. Hoje, por curiosidade, fiz alguns testes (quem quiser pode repetir p/ ver se é recorrente). Busquei no Google as strings entre " " e obtive os seguintes resultados, o que revela que minha técnica não tem sido de todo má.

"marketing pessoal" - 3a. posição de 5.210 páginas
"call center" (com opção português somente) - 5a. de 13.000 pgs.
"planejamento estratégico" - 1a. de 21.700 páginas,
"administração do tempo" - 1a. de 2.190 páginas
"técnicas de redação" - 3a. de 1.590 págs.
"planejamento de marketing" - 1a. de 1.760 págs.
"planejamento de comunicação" - 1a. de 543 págs.
"comunicação empresarial" - 6a. de 8.030 págs.
"satisfação do cliente" - 1a. de 8.270 págs.
"redação publicitária" - 2a. de 631 págs.
"comunicação e marketing" - 2a. de 5.010 págs.

Estes resultados são para strings, ou frases fechadas. Ainda preciso testar com palavras isoladas. Obviamente não se consegue os mesmos resultados em todos os sites de busca, já que cada um utiliza um critério diferente de indexação. No RadarUOL, pelo menos, que utiliza tecnologia Google, os resultados são idênticos.

Considerando que o Google é hoje um dos mais importantes, e que todos esses serviços são vitais em meu cardápio, seja de serviços, seja de palestras, acho que minhas técnicas de exposição estão dando resultados.

Por que é importante ser bem encontrado em sistes de busca? Aqui vai uma razão bem forte: Esqueça a idéia de site como uma revista, que tem capa e que as pessoas entram e vão lendo. Cada página de um site é um veículo independente de venda e deve ter um apelo ao contato imediato.

Em novembro, apenas 30% dos visitantes (1.446 de 4.813 visitantes únicos) de meu site profissional www.mariopersona.com.br entraram pela capa ou home-page (index). 70% chegou a ele através de alguma outra página encontrada em site de busca.

De meu site pessoal www.stories.org.br, apenas 23% dos visitantes (3.921 de 16.850 pessoas) entraram pela home-page. 77% chegaram por outro caminho.

Em novembro, o site www.widebiz.com.br teve apenas 15,94 % dos visitantes (3.341 pessoas) chegando pela página principal. Moral da história: o miolo é mais importante do que a capa. E vale a pena investir em técnicas de classificação nas principais search engines. Todo investimento nessa área é investimento economizado em propaganda convencional para trazer gente ao seu site.

Por falar em Blog...
Uma interessante discussão sobre Blogs está rolando na lista WideBiz. Gostei da definição do jornalista Carlos Pimentel Mendes, de que o Blog é algo ainda na infância. Devemos tratar os blogs -- que não considero um diário eletrônico, acho que diário é um subconjunto -- como coisa nova para o qual buscamos uma utilidade maior do que a aparente.

O Hernani Dimantas também jogou luz sobre o assunto. Não podemos superestimar o que não dá para enxergar, nem subestimar o que ainda não vimos. Estou tentando descobrir como um blog traria vantagens para a empresa de um cliente. É como se eu vivesse no início do século passado e meu cliente perguntasse: "Veja para mim se esse negócio de aeroplano pode servir para alguma coisa que não seja um hobby desses brasileiros ricos que vivem em Paris".

Antes de jogar Santos Dumont no mesmo saco dos pichadores de muros e portas de banheiros públicos, precisamos investigar direitinho. Senão caímos na situação daquela velhinha de uma pequena cidade do nordeste onde desceu um helicóptero.

A anciã nunca tinha vista um avião de perto e a cidade toda foi ver o helicóptero no pasto. Levaram a vovó e explicaram que iria levantar vôo assim que as pessoas acabassem de entrar.

-- E isso lá sobe? -- duvidou ela.

Poeira para todo lado, ronco, e lá se foi o helicóptero ganhando o espaço. O centro das atenções deixou se ser o helicóptero e todos os olhares se voltaram para a anciã mais velha da aldeia, esperando seu comentário. A velhinha nem titubeou.

-- E isso lá desce? -- duvidou outra vez.

Gente!!! Descobri mais uma utilidade para o blog. Neste caso, para quem escreve crônicas, como eu. Deixa explicar. Idéias vêm e vão. Geralmente mais vão do que vêm. E quando você precisa delas, cadê? Puf!

Tenho uma página da agenda só para idéias. Você não entenderia. Está em código. "Grávida quer dar o cachorro", "3 americanas e um gato morto", "Ladrões roubam o triciclo", "Mãe, entrei no banco", etc. Só quem acompanha minhas crônicas percebeu que estes já foram temas. Jogo a idéia ali e um dia consigo uma utilidade para ela. Uma associação com uma lição.

Pois é. Agora vou anotar no blog. Lembrei-me de uma história pitoresca? Vai para o blog. Depois eu vejo como poderá ser usada como analogia em negócios, marketing etc e escrevo uma crônica. Assim, o blog passa a ser a proto-crônica, o embrião, o sêmen de uma próxima lição de negócios.

Começo botando pra fora o causo abaixo:
A macarronada "al pesto" de ontem estava deliciosa. O problema foi que já acordei indisposto. E ela, a macarronada, resolveu conversar comigo depois do almoço. Podia sentir cada fio de macarrão fazendo incursões em minha garganta e suplicando: "Deixe-me sair!"

Não sou desses que cedem ao primeiro apelo. Por isso lutei para que ficasse. A macarronada tinha sido gostosa demais para eu deixá-la sair sem mais nem menos. Engraçado é que quando fiquei indiferente -- ela que fosse embora se quisesse -- resolveu fincar o pé.

Não dava mais tempo de ficar discutindo, pois precisava visitar um cliente. Cheguei na empresa carregando um vulcão no ventre. A tarde inteira em reunião discutindo os problemas de um projeto com mais três pessoas e uma macarronada.

A boca eu abria só para o necessário. Havia o risco do desnecessário vir à tona. "Glub... Glub..." As bolhas chegavam à garganta e eram liberadas com a placa multimídia desligada, para ninguém escutar o som de rasgo em tecido roto. Fui ao banheiro, não por causa da macarronada, e vi um ET no espelho. Verde.

Consegui. Ela ficou comportada durante a reunião. Saí no final do dia com os problemas resolvidos e a mesa limpa. Enquanto a macarronada tentava teimosamente encontrar um caminho por cima. Disse a ela que fosse por baixo, que o caminho era mais curto. Ela obedeceu.

Nem de paletó eu estava na reunião. Se estivesse, podia usar o estratagema de um amigo de meu pai, de seu tempo de jovem e dos bailes com sanfoneiro. O sujeito bebera demais e tirou uma donzela para dançar. Ela, com o queixo em seu ombro, ele com o queixo no ombro dela. Pinga e cerveja conversando, a três, com o bolinho de carne de gato. Adivinha.

Como a boca já estava perto da abertura da manga do paletó, da mão que segurava a mão da mocinha, ele nem se preocupou. Encostou a boca na manga, fez o serviço da maneira mais silenciosa possível, pediu licença à donzela, e caminhou tranqüilo para o banheiro. Com o braço levantado.
Acho que consegui botar tudo no ar. Finalmente. Ainda aparece alguma mensagem de erro na carga da página, mas vai ficar assim. Aproveitei para incluir uma bio permanente na coluna da direita. Alguém pode chegar aqui via algum site de busca e querer saber quem é o doido. Ontem fui dormir às duas da matina, sem cumprir meus próprios conselhos de "Desinfoxicação" de tecnologia. O Cesar escreveu comentando do uso errado de tecnologia:

"Eu estava em uma moderna loja de automóveis
e acessórios, toda informatizada e clean , com
apenas um computador e mais nada na mesa de
cada vendedor...só que uma surrada agenda
circulava de mão em mão, todos consultavam..."

O Trajano também comentou a crônica, do lado dietético:

Depois que li, comecei a pensar em situações que a gente compra ou faz
coisas sem pensar nos benefícios que nos trarão. Absorvemos "calorias"
tecnológicas que entupirão nossas "artérias" digitais no futuro.

Há muito tempo atrás, minha mãe comprou um livro chamado "Só é Gordo
Quem Quer". Se essa afirmativa for verdadeira, acredito que o problema
da obesidade tecnológica não está no HD das máquinas, mas sim no HD dos
homens.


Um bom dia para quem está curtindo feriado em Sampa.
Ontem meu html do blog virou uma massa disforme. Aviso aos navegantes que não sou programador, apenas curioso e brinco com html. Entendo da coisa, não da linguagem. Por isso você está num blog muito mais descontraído do que meu projeto inicial.

Se for lá no menu do fim da página, vai ver pérolas como as coisas que faço: "Comunicação, Redação, Solução, Crônicas, com muita Experiência". Acho que inventei uma nova linguagem. Por enquanto, sem tempo graças a um crash de dois dias em minha rede, vou deixar assim. Se é para descontrair, vamos descontrair. :)) Depois eu dou um trato na página.



Poucos sabem, mas desde 1996 tenho um trabalho pessoal na Internet, que comecei em 1992 com meu filho, fazendo cópias xerox de historinhas para crianças, que depois viraram folhetos impressos, que se transformaram em uma revistinha de distribuição gratuita (tiragem 5 mil), acabando na Web em 96 (bem mais barato!) com umas 50 mil page-views/mês (estatísticas Nov/2001) .

Trata-se do True Stories / Histórias de Verdade, site bilíngüe com histórias reais Inglês e Português, acessado por um monte de gente que quer exercitar idiomas lendo em colunas paralelas. Claro, o site tem segundas intenções e eternas implicações.

Mas não é do site que quero falar, mas de um boletim que envio diário (2a. a 6a., quando dá) chamado Chapter-a-Day, igualmente bilíngüe, para quase 5 mil assinantes. Escrito originalmente por Norman Berry e traduzido por mim. Norman era um canadense, gente finíssima, que ano passado ganhou uma viagem ao Céu, na gloriosa idade de 90 anos.

Quando tinha 40 anos, Norman abandonou seu posto de diretor da que era então a maior agência de publicidade do Canadá (ele atendia pessoalmente o primeiro ministro), comprou uma tenda de lona de circo, um ônibus e começou a viajar pelo Canadá falando do evangelho para crianças. E assim foi toda a sua vida.

Sua experiência em marketing e publicidade fez dele um excelente condensador e exímio sintetizador de pensamentos e frases. Tanto é que considero Chapter-a-Day (que ele enviava originalmente pelo correio para uns 800 assinantes), um dos melhores estudos bíblicos que conheço, justamente por não dizer tudo. Apenas insinua. E quem lê vai procurar beber da fonte.

Hoje, enquanto traduzia a mensagem do dia, dei de cara com uma sentença que achei demais. Uma obra prima em se cutucar a mente do leitor para que ela complete os espaços em branco. Como aqueles desenhos que parecem uma mancha e que precisamos olhar um tempo para que a mente preencha os vazios e tudo faça sentido.

A sentença era: "Deus vigiava por Eles! De que mais precisavam? Nem nós!". Esse "nem nós" exige uma ação do leitor, que mentalmente responderá a pergunta anterior com um "Nada!". Pense nisto quando escrever. Conduza o leitor, mas deixe que sua mente converse com seu texto. Se não conversar com seu leitor, com seu cliente, que interesse despertará seu monólogo? Exatamente!
Já que disseram que blog é descontração, falar o que sente, etc e tal, achei melhor dar uma reformada no visual. Sem gravata e colorido fica menos sério do que a carranca cinza do site oficial. Afinal, preciso comemorar o lucro da Amazon. Não, não tenho ações. Mas é bom ver alguma coisa dando certo na rede de vez em quando. Quando tiver tempo dou uma reforma no design também, para deixar mais leve. Amanhã tem Crônicas de Negócios, para quem assina ou lê no site.
Ouvir comentário do Gustavo Erlichman sobre meu livro duas mensagens antes foi bom. Mas o email que recebi de uma leitora, a Sonia... Uau!
"Li seu último livro nas areias do Guarujá, mesmo com metade dos brasileiros falando no meu ouvido.Gostei muito das suas crônicas e o interessante é identificar, em cada uma delas, diferentes colegas de trabalho.Daí, é só imaginar a cara dele/dela e seguir em frente na leitura. Fica até mais engraçado! ...também lí mais dois livros : - O amor nos tempos do Cólera- Gabriel Garcia Márquez e - Cartas perto do coração- Clarice Lispector e Fernando Sabino. Voltei extasiada e flutuando nas idéias refrescantes de cada autor. Cada um forneceu-me alimento e guarita para os diferentes papéis da mulher multitarefa, como vc. nos definiu muito bem, na crônica que está no seu blog."

Ela só não contou que os três livros caíram na areia e ela só achou os outros dois. O meu era um grãozinho pequenininho e se perdeu na praia literária.

Muito interessante a análise que Andy Attiliis faz da propaganda do The Washington Post em seu site IdeaSiteForBusiness. Para uma comunicação mais rápida, primeiro a chamada, depois a imagem, o texto publicitário e o logo. Nesta ordem de importância. Uma boa idéia para aqueles empresários que colocam sua logomarca no altar e acham que os clientes vão adorar.

A pergunta deve ser sempre: O que o meu cliente quer ver? A matéria que saiu sobre marketing pessoal no jornal do CRA, o Administrador Profissional, explora bem essa idéia sob o título "Mostre aquilo que os outros querem ver, não o que você quer que eles vejam".

No caso do The Washington Post, foi interessante que usaram também o próprio jornal como sacola de serviços, literalmente falando. Minha memória não é das melhores, mas será que já não vi um jornal brasileiro fazendo isso? Quem lembrar, avise.
Falando de Livros
Acabo de receber notícia de meu editor de que 421 exemplares de "Crônicas de uma Internet de Verão" foram vendidos no mês de lançamento (Novembro), que foi o mais fraco. Agora a editora já prepara uma segunda edição, o que equivale dizer que dezembro matou quase todo o estoque. Nada mal para o primeiro livro.

O segundo, "Receitas de Grandes de Negócios" já está na Editora Futura em produção, com arte também criada pelo Murilo Maluf. Programado para sair em maio. E o terceiro já está quase pronto, ainda sem título. Só não sei se consigo convencer o editor a colocar mais este na programação de 2002.

Fiquei surpreso com as estatísticas de visita do site, com o número dos que visitaram a página do livro vindos de michigne o blog do amigo Gustavo Erlichman. Um bocado de gente! Pelo jeito aquele blog é muito bem visitado.

Pode ser que eu nunca venha a ter um best-seller, mas, lançando vários livros posso dizer como disse aquele sujeito que estava na praça vendendo notas de cem dólares por cinquenta. "O negócio está indo muito bem" -- dizia ele, imitando alguns CEOs de pontocom. "Mas como você vai ganhar nisso?" perguntavam os mais chatos céticos. "Vou ganhar no volume", respondia.

Uma proposta interessante é a da www.grey.com, que vê uma grande mudança na abordagem de ações de marketing pós 11 de setembro nos EUA. Segundo a empresa, as pessoas estão repensando suas prioridades e resgatando valores esquecidos. Estar com a família, criar vínculos de amizade, repensar a importância do trabalho, e outras coisas. Em um dos artigos do site (há vários) o autor aposta até numa mudança da imagem passada nos comerciais. Por exemplo, ao invés de mostrar algum executivo ocupado com números para se vender computadores, vai dar mais ibope mostrar um pai ensinando o filho a usar a máquina. Interessante.

Outro assunto tratado é o impacto que está tendo o caso antraz nas vendas e no marketing direto. Receber material desconhecido pelo correio virou motivo de pânico e muita propaganda está indo direto para o lixo, sem ser aberta. Mas o que chamou minha atenção foi a volta à simplicidade na propaganda. E a ênfase para que a mensagem traga sempre uma pitada de humor, porque de tristeza o mundo está cheio.

Mas não qualquer humor. Um humor que o autor chama de "humor de comportamento". Aquele que vem da observação das pequenas coisas que as pessoas fazem. Que é gerado pelas observações que as crianças fazem, pelo comportamento natural e sem maquiagem da fala, as bobagens normais e humanas e coisas do tipo. Em resumo, um humor comportamental. Gostei de ler. Afinal é isso que venho fazendo com minhas crônicas. Especialmente na última, "Atendimento Cinematográfico", que é um antídoto para finais trágicos. E parece funcionar muito bem.

Prezado leitor,

Recebi vários e-mails de leitores indagando o endereço do blog que mencionei na última edição. Depois daquele número astronômico de visitantes, as visitas despencaram e devem permanecer assim até que caia na boca de outro povo. Já que o blog está sendo naturalmente descoberto quero ver como isso acontece, não vou divulgar ainda evitar “contaminar” os números. Quando conseguir extrair alguma lição da experiência, pretendo transformar em um artigo.

Mas que blog deve ser encarado seriamente, isso deve. Tanto é que minha conversa inicial do boletim passa a ser feita aqui em meu blog http://www.mariopersona.blogspot.com e no boletim CRÔNICAS DE NEGÓCIOS fica apenas o gostinho.




Coincidências acontecem. E às vezes nos espantam. Conversava com um leitor pelo ICQ, quando alguém me trouxe um envelope que o carteiro acabara de entregar. Veja o que aconteceu:

Mr. N* 11/01/02 17:54: ...acompanho suas crônicas no vendamais... seu site está muito bom hein?... limpo, claro e organizado,... Congratulations!

Comecei a abrir o envelope enquanto ele teclava. Vinha de um amigo e cliente.

Mr. N* 11/01/02 17:58: ...estou lendo 2 livros muito bons, acho que vc gostaria tbm!... Gerenciando Conhecimento e Gestão do Conhecimento...

O envelope estava bem fechado. Demorei um pouco para abrir. Parecia ser um livro. Li a carta que acompanhava, enquanto meu amigo teclava.

Mr. N* 11/01/02 18:00:...do Jayme Teixeira Filho e o 2 do José Cláudio Cyrineu Terra... este último pode inclusive ser lido pela net... www.terraforum.com.br muito bom...

Parecia até que eu lia na capa diante de mim o que ele teclava de algum lugar do país.

Mr. N* 11/01/02 18:03:...não vendo livros não, viu... rsrsrs

Mario 11/01/02 18:12: Vc não vai acreditar! Acabo de receber um envelope com um livro enviado por um de meus clientes. Adivinha: Gerenciando Conhecimento - Jayme Teixeira Filho. Acho que esse é para eu ler mesmo!!!

Mr. N* 11/01/02 18:25: TÁ BRINCANDO KRA!!!




A Revista PEGN - Pequenas Empresas Grandes Negócios publicou uma edição especial de Janeiro de 2002 com o artigo "100 Lições para Vender nos Negócios". Eu e mais 35 especialistas de diversas áreas fomos entrevistados para compor a matéria. Obviamente apenas parte de minha entrevista foi aproveitada, mas quem quiser ler tudo o que falei, pode encontrar a entrevista na íntegra aqui. A matéria da revista, só nas bancas.




Nesta Terça 15/01/2002 devo estar no Tuesday de Campinas. Quem for da região pode se inscrever no site http://www.tuesday.com.br Vejo você lá. Agora vamos pegar um cineminha com “Atendimento Cinematográfico”

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