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Minha última crônica, "Mantendo o ensino a distância" produz seqüência e, espero, seqüelas. Pelo menos as de uma atenção maior, da parte de quem cria e ensina, para elementos que não podem faltar no ensino e diminuam a distância.

A ausência da presença de um professor ao vivo e em cores ainda é uma dificuldade para quem não tem a disciplina de um estudo solitário. Isso pode ser, em parte, compensado por um bom projeto e - principalmente - muito tato. Ninguém estuda se não for por medo da régua ou pelo desejo do resultado. Como a régua não é tão longa que alcance o crânio dos estudantes virtuais, só nos resta trabalhar o resultado ao alcance de suas mentes.

Porém, o resultado, assim como uma marca, não é o que o educador quer passar, mas o que o educando espera ganhar. Detectar isto é o primeiro passo. Depois vem o segundo, o terceiro, a carreira toda. Que vai deixando de ser tão inatingível à medida que um público novo vai entrando na sala. Virtual. Para o qual a distância do próprio nome do ensino não faz mais sentido em um mundo sem distâncias.

Um pouco disto você lê em minha crônica de hoje, "Diminuindo a distância do ensino a distância".

Boa leitura, bons estudos, bons resultados e bons negócios.

P.S. Mais um jornal, "O Estadão do Norte", de Rondônia, passa a publicar minhas crônicas. Até hoje, já contei quase 300 sites, jornais, revistas e boletins eletrônicos que publicaram ou publicam com alguma regularidade. Você pode fazer o mesmo em seu veículo ou boletim, comercial ou institucional, sem ônus. Veja como aqui.

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