Mais de duzentos olhos me fixavam, atentos, no auditório da G.D do Brasil, uma grande indústria de máquinas. Minha palestra, “A Satisfação do Cliente como Ferramenta de Lucratividade”, faria a abertura da 1a. Semana da Qualidade. A responsável pelo RH da empresa revelava uma natural apreensão. A “Semana da Qualidade” estava sendo aguardada com ansiedade. Nada poderia dar errado. Nem eu.
Do palco improvisado em uma área da fábrica, eu podia perceber as expressões de cada colaborador da empresa. Estavam ávidos por conhecimento, idéias, rumos. Uma disposição muito diferente daquela encontrada em algumas empresas de alguns anos atrás, quando eventos eram encarados como entretenimento. Hoje todos começam a se sentir donos do negócio. Sabem que nenhuma empresa funciona sem pessoas e que estão ali para fazer a empresa funcionar. E lucrar.
A tônica da palestra era a rapidez das mudanças e a inadequação dos profissionais de hoje aos velhos paradigmas, quando ninguém pensava em trabalhar com sinergia, criando empatia dentro e fora da empresa. Mas não usei as palavras “paradigma”, “sinergia” ou “empatia”, o famoso trio que alguns acreditam acrescentar prestígio a uma palestra de sucesso. Mas falei de romper com o passado, ligar com o presente e se encantar com o futuro. O trio que não pode faltar em uma empresa de sucesso que acrescenta prestígio a quem nela trabalha.
Para isso acontecer, trabalha-se cada vez mais dentro do conceito de time: pessoas com diferentes habilidades e competências chutando uma mesma bola para um mesmo lado. Um relacionamento com unanimidade de visão, essa coisa que atrai o esforço de todos na mesma direção. Fazendo com que todos "vistam a camisa". Ao contrário do Francisco, que não vestiu camisa alguma. Veja em “Aquecendo as vendas”.
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Decidi aguardar a passagem do feriado e o início da copa para colocar minha bola em jogo. Com tanta bola correndo de madrugada, ninguém iria dar bola para minha crônica. Estava pronta, mas sai agora. Isso me deu tempo para fazer os ajustes necessários em meus dois sites para a mudança do provedor de domínio. Agora meu site profissional www.mariopersona.com.br e o site pessoal www.stories.org.br estão hospedados na Locaweb , junto com mais uns 16 mil e tantos sites.
Nesta segunda devo estar em Recife para a palestra de abertura da Primeira Semana Pernambucana de Arquitetura e Design de Interiores, que começa dia 3 e vai até 7 de junho. Vou falar de Marketing Pessoal e de Relacionamento. Waldemar Niclevicz fala no dia 4 de como conquistar seu Everest, um assunto que ele conhece bem, já que foi o primeiro brasileiro a escalar o K-2. Dia 5, Dulce Magalhães traz Gestão da Competência e no dia 6 Leila Navarro fala do Talento para ser Feliz.
Ethel Bauzer Medeiros encerra o evento no dia 7, com Qualidade de Vida. Com a experiência de uma profissional que está com 77 anos, tem 17 livros publicados e é considerada a versão feminina de Peter Drucker. Informações em na Realizatto.
É interessante o número de e-mails que recebo de leitores que dizem gostar mais do prefácio do que da crônica. Um e-mail dizia, “Mais ainda do que de suas colunas eu gosto das introduções que sempre são muito humanas, apesar de dirigidas principalmente às pessoas de negócios, são muito criativas, com conteúdo já quase filosófico e mostram um pouco do que você é. Uma pessoa que não passa só pela superfície da vida e sim, que vai fundo na natureza do ser humano.”
Na vida ou nos negócios, o comportamento humano é sempre... humano! Com todos os nossos erros e acertos, falar de marketing é falar de como impressionar humanos com produtos feitos por humanos. Algo que nem sempre conseguimos com perfeição, mas a gente vai levando. Como diriam o Chico e o Caetano,
“Mesmo com toda cédula, com toda célula,
Com toda súmula, com toda sílaba,
A gente vai levando, a gente vai tocando,
a gente vai tomando,
A gente vai dourando essa pílula!”
Pílula essa nem sempre doce, porque às vezes é preciso mudar. Não porque queremos, mas porque o mercado exige. E chega a hora em que somos levados pelas contingências a nos divorciar da velha ordem de coisas para tentar sobreviver em um meio que ainda nos é escuro e hostil. Acostumados à vida mansa do passado, quando a maior decepção era ganhar brinquedo do Papai Noel e ler na caixa “Pilhas não inclusas”, descobrimos que há coisa pior. Como ganhar uma embalagem de pilhas com os dizeres “Brinquedo não incluso” (acho que li isso em algum lugar).
Mas nem de pilha eu falo em minha crônica. O momento está mais para sair de vela na mão e torcer para não ventar antes de mudar. O assunto é “Pra quê mudar, mudar pra quê?” Boa leitura e bons negócios.
Nesta segunda devo estar em Recife para a palestra de abertura da Primeira Semana Pernambucana de Arquitetura e Design de Interiores, que começa dia 3 e vai até 7 de junho. Vou falar de Marketing Pessoal e de Relacionamento. Waldemar Niclevicz fala no dia 4 de como conquistar seu Everest, um assunto que ele conhece bem, já que foi o primeiro brasileiro a escalar o K-2. Dia 5, Dulce Magalhães traz Gestão da Competência e no dia 6 Leila Navarro fala do Talento para ser Feliz.
Ethel Bauzer Medeiros encerra o evento no dia 7, com Qualidade de Vida. Com a experiência de uma profissional que está com 77 anos, tem 17 livros publicados e é considerada a versão feminina de Peter Drucker. Informações em na Realizatto.
É interessante o número de e-mails que recebo de leitores que dizem gostar mais do prefácio do que da crônica. Um e-mail dizia, “Mais ainda do que de suas colunas eu gosto das introduções que sempre são muito humanas, apesar de dirigidas principalmente às pessoas de negócios, são muito criativas, com conteúdo já quase filosófico e mostram um pouco do que você é. Uma pessoa que não passa só pela superfície da vida e sim, que vai fundo na natureza do ser humano.”
Na vida ou nos negócios, o comportamento humano é sempre... humano! Com todos os nossos erros e acertos, falar de marketing é falar de como impressionar humanos com produtos feitos por humanos. Algo que nem sempre conseguimos com perfeição, mas a gente vai levando. Como diriam o Chico e o Caetano,
“Mesmo com toda cédula, com toda célula,
Com toda súmula, com toda sílaba,
A gente vai levando, a gente vai tocando,
a gente vai tomando,
A gente vai dourando essa pílula!”
Pílula essa nem sempre doce, porque às vezes é preciso mudar. Não porque queremos, mas porque o mercado exige. E chega a hora em que somos levados pelas contingências a nos divorciar da velha ordem de coisas para tentar sobreviver em um meio que ainda nos é escuro e hostil. Acostumados à vida mansa do passado, quando a maior decepção era ganhar brinquedo do Papai Noel e ler na caixa “Pilhas não inclusas”, descobrimos que há coisa pior. Como ganhar uma embalagem de pilhas com os dizeres “Brinquedo não incluso” (acho que li isso em algum lugar).
Mas nem de pilha eu falo em minha crônica. O momento está mais para sair de vela na mão e torcer para não ventar antes de mudar. O assunto é “Pra quê mudar, mudar pra quê?” Boa leitura e bons negócios.
Mudar sempre, é o que sempre digo. Mas nem imaginava precisar mudar tão rápido, em menos de uma semana. Estou falando de um livro que anunciei em meu site.
Costumo receber consultas de clientes para livros personalizados em tiragens reduzidas. Geralmente para serem adquiridos com uma palestra minha, e distribuídos com alguma identificação e mensagem da empresa anfitriã.
Por isso decidi reunir uma seleção de crônicas que falam de mudanças, inovações, comunicação, marketing e desenvolvimento pessoal e profissional. Título? "Gestão de Mudanças em Tempos de Crise - Coletânea de crônicas para mudanças agudas".
Nem bem anunciei o novo livro em meu site, comecei a ter coceiras no cérebro. O texto é extremamente positivo, mas o título ficou negativo demais para uma empresa presentear seus clientes. A palavra "crise" é feia.
Como o tema é gestão de mudanças, e as crises são portais de oportunidades, não hesitei em mudar o título. Na arte da capa, carimbei "OPORTUNIDADES" sobre a palavra "CRISE". E agora minha pequena crise no título é a oportunidade que você tem de conhecer o livro clicando aqui.
A princípio, este livro NÃO será vendido em livrarias. É apenas para tiragens exclusivas para empresas. Nas livrarias você encontra "Crônicas de uma Internet de Verão" e, a partir de Julho, "Receitas de Grandes Negócios", um "must" para ser lido por todo empreendedor. Todos eles com o selo Futura.
Moral da história: se precisar mudar, mude já. Antes que tenha problemas com o câmbio, como eu tive em minha crônica "A influência do câmbio nos negócios".
Costumo receber consultas de clientes para livros personalizados em tiragens reduzidas. Geralmente para serem adquiridos com uma palestra minha, e distribuídos com alguma identificação e mensagem da empresa anfitriã.
Por isso decidi reunir uma seleção de crônicas que falam de mudanças, inovações, comunicação, marketing e desenvolvimento pessoal e profissional. Título? "Gestão de Mudanças em Tempos de Crise - Coletânea de crônicas para mudanças agudas".
Nem bem anunciei o novo livro em meu site, comecei a ter coceiras no cérebro. O texto é extremamente positivo, mas o título ficou negativo demais para uma empresa presentear seus clientes. A palavra "crise" é feia.
Como o tema é gestão de mudanças, e as crises são portais de oportunidades, não hesitei em mudar o título. Na arte da capa, carimbei "OPORTUNIDADES" sobre a palavra "CRISE". E agora minha pequena crise no título é a oportunidade que você tem de conhecer o livro clicando aqui.
A princípio, este livro NÃO será vendido em livrarias. É apenas para tiragens exclusivas para empresas. Nas livrarias você encontra "Crônicas de uma Internet de Verão" e, a partir de Julho, "Receitas de Grandes Negócios", um "must" para ser lido por todo empreendedor. Todos eles com o selo Futura.
Moral da história: se precisar mudar, mude já. Antes que tenha problemas com o câmbio, como eu tive em minha crônica "A influência do câmbio nos negócios".
O Segundo Encontro de Comunicação e Marketing do Setor Elétrico, no qual fiz a palestra de encerramento, foi um marco para a comunicação do setor. Se antes quase ninguém se importava com o que acontecia atrás do interruptor ou da tomada, hoje sabemos a importância que têm os serviços de geração e distribuição de energia. Por tabela, cresce a importância das áreas de comunicação dessas empresas. Como alguém comentou, é quando a cerveja está quente e o banho está frio que damos valor à eletricidade.
Tive a oportunidade de conversar bastante com outro palestrante, Jack Corrêa, vice-presidente de assuntos governamentais da Coca-Cola e autor do livro "Sem Cerimônia", e guardei na memória uma frase que repetiu. É quase um mantra na comunicação da marca: "Tudo Comunica", é o lema. Você encontra mais sobre isso no livro "O Fim do Marketing" de Sérgio Zymnan, criador de campanhas de sucesso da Coca-Cola.
Cada ação, postura, imagem, ruído, luz, sombra ou palavra serve para comunicar o que a empresa é e o que faz. É o conjunto dessas coisas que cria na mente das pessoas a indelével imagem de uma marca. Ou, como expressou Jaime Troiano, marca é uma espécie de contrato virtual que assinamos com nosso público. Mais pelas cláusulas que ele lê, do que pelas que nós escrevemos.
Por falar em escrever, devo desculpas aos meus leitores por não ter escrito. Fiquei devendo uma crônica semanal há alguns dias. Comecei a escrever em um dos aeroportos por onde passei, mas só hoje consegui terminar. Fala justamente de atendimento ao cliente, que deve ser algo melhor do que faço aos leitores. Como normalmente os olhos vêem além de onde os pés alcançam, fico à vontade para escrever sobre o atendimento ideal e essencial, que também persigo. Fique com "A essência de um atendimento essencial".
Tive a oportunidade de conversar bastante com outro palestrante, Jack Corrêa, vice-presidente de assuntos governamentais da Coca-Cola e autor do livro "Sem Cerimônia", e guardei na memória uma frase que repetiu. É quase um mantra na comunicação da marca: "Tudo Comunica", é o lema. Você encontra mais sobre isso no livro "O Fim do Marketing" de Sérgio Zymnan, criador de campanhas de sucesso da Coca-Cola.
Cada ação, postura, imagem, ruído, luz, sombra ou palavra serve para comunicar o que a empresa é e o que faz. É o conjunto dessas coisas que cria na mente das pessoas a indelével imagem de uma marca. Ou, como expressou Jaime Troiano, marca é uma espécie de contrato virtual que assinamos com nosso público. Mais pelas cláusulas que ele lê, do que pelas que nós escrevemos.
Por falar em escrever, devo desculpas aos meus leitores por não ter escrito. Fiquei devendo uma crônica semanal há alguns dias. Comecei a escrever em um dos aeroportos por onde passei, mas só hoje consegui terminar. Fala justamente de atendimento ao cliente, que deve ser algo melhor do que faço aos leitores. Como normalmente os olhos vêem além de onde os pés alcançam, fico à vontade para escrever sobre o atendimento ideal e essencial, que também persigo. Fique com "A essência de um atendimento essencial".
Conheci o Dr. Martin Pörtner há um ou dois anos em um evento em São Paulo, no lançamento do portal Palavra.com, onde ambos aparecemos como palestrantes. Não foi difícil reconhecer aquele médico de cabeças de longe. Sua estatura lhe dava uma cabeça de vantagem acima da multidão.
De lá para cá muitas coisas aconteceram e decidimos que podíamos brincar com a fórmula C=MP2 (o "C" para criatividade, o "MP ao quadrado" para nossas iniciais) para ver no que dava um neurologista e um arquiteto metidos a marketeiros. Surgiu o www.duel.blogspot.com -- Um Embate de Neurônios Unindo os Hemisférios. Um blog onde eu e o Martin duelamos com idéias.
Se você chegar lá agora, é bom começar de trás para frente, como em todo blog, para pegar o fio da meada. Mas não se iluda. Aquilo que parece não passar de papo cabeça, tem um destino mais ou menos traçado para se revelar numa das mais fascinantes formas de se abordar os efeitos do marketing na mente e da mente no marketing.
Isso feito por dois profissionais de mentes (atente para o espaço!), um tentando descobrir como as mentes processam o marketing e outro, como o marketing processa as mentes. Se você está confuso, ainda não viu nada. Enquanto o papo cabeça corre no www.duel.blogspot.com, tentando descobrir formas de se aumentar o público para o seu negócio, é hora de ler a crônica da semana: "E por falar em público..."
De lá para cá muitas coisas aconteceram e decidimos que podíamos brincar com a fórmula C=MP2 (o "C" para criatividade, o "MP ao quadrado" para nossas iniciais) para ver no que dava um neurologista e um arquiteto metidos a marketeiros. Surgiu o www.duel.blogspot.com -- Um Embate de Neurônios Unindo os Hemisférios. Um blog onde eu e o Martin duelamos com idéias.
Se você chegar lá agora, é bom começar de trás para frente, como em todo blog, para pegar o fio da meada. Mas não se iluda. Aquilo que parece não passar de papo cabeça, tem um destino mais ou menos traçado para se revelar numa das mais fascinantes formas de se abordar os efeitos do marketing na mente e da mente no marketing.
Isso feito por dois profissionais de mentes (atente para o espaço!), um tentando descobrir como as mentes processam o marketing e outro, como o marketing processa as mentes. Se você está confuso, ainda não viu nada. Enquanto o papo cabeça corre no www.duel.blogspot.com, tentando descobrir formas de se aumentar o público para o seu negócio, é hora de ler a crônica da semana: "E por falar em público..."
Adaptar-se não é fácil. Principalmente quando as juntas já estão menos lubrificadas e os neurônios não tão espertos. Mas é preciso. São muitas as empresas que estão passando por mudanças, transformando funcionários em terceiros antes que saiam por último. Sem luz para apagar.
Meu pai ficou no mesmo emprego até se aposentar. Eram outros tempos. Hoje, podemos esquecer o emprego como o conhecemos no passado. As coisas mudam rapidamente. Quem fabricava cigarros, agora faz biscoitos. Amanhã deve fabricar brinquedos. Ontem precisava de um químico, hoje procura um nutricionista, amanhã vai contratar um educador. Dá para manter o mesmo quadro? Não.
Como acontece com um parque de diversões, acontece com empresas hoje. O parque monta alguns brinquedos em uma cidade, depois desmonta e monta em outra com brinquedos diferentes. O mercado em cada momento exige uma configuração diferente. Nunca é igual. Como acompanhar isso? Não sei. Acho que é acompanhando. Porque não há outra maneira.
Empresas virtualizadas e produções terceirizadas. Até eu trabalho assim. Dependo de parcerias espalhadas por aí. Especialistas para projetos específicos. Indústrias caminham assim. Não vou me surpreender se meu próximo carro for da marca Nike ou McDonalds. O emprego pode desaparecer como o conhecemos, mas o trabalho não. Porque negócios não existem sem pessoas. Que não compram sem trabalho. Fique com "Negócios Preservados".
Meu pai ficou no mesmo emprego até se aposentar. Eram outros tempos. Hoje, podemos esquecer o emprego como o conhecemos no passado. As coisas mudam rapidamente. Quem fabricava cigarros, agora faz biscoitos. Amanhã deve fabricar brinquedos. Ontem precisava de um químico, hoje procura um nutricionista, amanhã vai contratar um educador. Dá para manter o mesmo quadro? Não.
Como acontece com um parque de diversões, acontece com empresas hoje. O parque monta alguns brinquedos em uma cidade, depois desmonta e monta em outra com brinquedos diferentes. O mercado em cada momento exige uma configuração diferente. Nunca é igual. Como acompanhar isso? Não sei. Acho que é acompanhando. Porque não há outra maneira.
Empresas virtualizadas e produções terceirizadas. Até eu trabalho assim. Dependo de parcerias espalhadas por aí. Especialistas para projetos específicos. Indústrias caminham assim. Não vou me surpreender se meu próximo carro for da marca Nike ou McDonalds. O emprego pode desaparecer como o conhecemos, mas o trabalho não. Porque negócios não existem sem pessoas. Que não compram sem trabalho. Fique com "Negócios Preservados".
Estou tendo o privilégio de ler o manuscrito do livro "O Poder da Camisa Branca - Instrumento Preciso para o Desenvolvimento da Gestão Participativa", de Antonio Guerreiro Filho. O autor é meu amigo e fiz algum trabalho para ele, quando era diretor da divisão Fumagalli da Rockwell do Brasil.
Antonio é o típico exemplo do "self made man". Começou aos seis anos de idade, vendendo repolhos para ajudar a mãe, e chegou a diretor de uma das maiores indústrias de rodas de automóveis do mundo. O livro é sobre a filosofia de gestão participativa que criou, já implantada em mais de duzentas fábricas de todo o mundo.
Mas seu livro, escrito a quatro mãos com sua filha, a jornalista e editorialista do Estadão, Márcia Guerreiro, não tem nada desses compêndios anti-insônia de gurus traduzidos. Está mais para "Meu pé de laranja lima" do que para um trabalho hermético dirigido a iniciados. É uma crônica, e das boas.
Por isso estou gostando. Nem poderia ser diferente, pois a própria filosofia da "Camisa Branca" é a mais acessível forma de gestão que já conheci. Para ser compreendida e assimilada por qualquer um, do operário ao presidente. Bem, se este quiser assimilá-la, já que o método -- comprovado, diga-se de passagem -- dá voz a todas as camadas da produção. E resultados. Aqui vai um tira-gosto:
"O guru Peter Drucker, em entrevista à Wired Magazine, divulgou a idéia de se encarar a organização como uma banda de jazz, na qual todos criam a partitura enquanto tocam. 'Soa bonito, porém ninguém realmente descobriu uma maneira de se fazer isso', considerou".
E aqui Antonio Guerreiro não deixa por menos, e assinala: "A Filosofia da Camisa Branca é a maneira de melhor se fazer isso. Praticada desde 1984, essa forma de trabalhar alimentando a curiosidade, a sagacidade e a experiência humana sem nenhuma forma de repressão, transformou-se hoje em modelo para muitas empresas espalhadas pelo mundo".
O manuscrito está passando por uma revisão e ainda não há data para lançamento do livro. Vou continuar lendo e certamente darei à luz uma crônica sobre o assunto. Guerreiro é um desses brasileiros que faz e assina embaixo. Como o John, da crônica de hoje. E você, assina embaixo?
Antonio é o típico exemplo do "self made man". Começou aos seis anos de idade, vendendo repolhos para ajudar a mãe, e chegou a diretor de uma das maiores indústrias de rodas de automóveis do mundo. O livro é sobre a filosofia de gestão participativa que criou, já implantada em mais de duzentas fábricas de todo o mundo.
Mas seu livro, escrito a quatro mãos com sua filha, a jornalista e editorialista do Estadão, Márcia Guerreiro, não tem nada desses compêndios anti-insônia de gurus traduzidos. Está mais para "Meu pé de laranja lima" do que para um trabalho hermético dirigido a iniciados. É uma crônica, e das boas.
Por isso estou gostando. Nem poderia ser diferente, pois a própria filosofia da "Camisa Branca" é a mais acessível forma de gestão que já conheci. Para ser compreendida e assimilada por qualquer um, do operário ao presidente. Bem, se este quiser assimilá-la, já que o método -- comprovado, diga-se de passagem -- dá voz a todas as camadas da produção. E resultados. Aqui vai um tira-gosto:
"O guru Peter Drucker, em entrevista à Wired Magazine, divulgou a idéia de se encarar a organização como uma banda de jazz, na qual todos criam a partitura enquanto tocam. 'Soa bonito, porém ninguém realmente descobriu uma maneira de se fazer isso', considerou".
E aqui Antonio Guerreiro não deixa por menos, e assinala: "A Filosofia da Camisa Branca é a maneira de melhor se fazer isso. Praticada desde 1984, essa forma de trabalhar alimentando a curiosidade, a sagacidade e a experiência humana sem nenhuma forma de repressão, transformou-se hoje em modelo para muitas empresas espalhadas pelo mundo".
O manuscrito está passando por uma revisão e ainda não há data para lançamento do livro. Vou continuar lendo e certamente darei à luz uma crônica sobre o assunto. Guerreiro é um desses brasileiros que faz e assina embaixo. Como o John, da crônica de hoje. E você, assina embaixo?
Acabo de receber um telefonema de um cliente avisando que já vendi 4 máquinas de costura de sacarias. Ué! O Mario Persona vende máquina de costura? Sim, esta é mais uma das muitas experiências que faço com a rede. Explico.
A Internet tem um poder tremendo na pré-venda. Minha publicidade paga é zero, todavia recebo uma média de dois pedidos de orçamento por dia de palestras, treinamentos ou consultoria.
É claro que nem todos acabam fechando (e eu nem teria tempo e qualidade se fosse atender a todos eles), mas os números mostram o poder da exposição de uma marca/produto/serviço na Web. Vejam que pesa muito minha estratégia de networking e de exposição via crônicas e artigos "semeados" em outros sites e veículos, somando hoje mais de 5 milhões de exposições de minha marca por mês a custo praticamente zero.
As máquinas que mencionei são de um cliente que me autorizou a criar uma página apenas (além de uma de formulários) com seus produtos e apliquei técnicas que utilizo em meus sites. A empresa é a WAIG.
Isso tem gerado vendas para meu cliente (eu simplesmente redireciono os pedidos para lá e recebo uma comissão), o que demonstra que qualquer pessoa, com uma boa estratégia e conhecimento da web, pode desenvolver um negócio paralelo para atrair novos clientes para seus clientes ou fornecedores.
É claro que numa segunda oportunidade, o comprador poderá ir diretamente à fonte (como acontece com os programas de filiação tipo Amazon), mas, como sempre tem gente nascendo neste mundo...
A Internet tem um poder tremendo na pré-venda. Minha publicidade paga é zero, todavia recebo uma média de dois pedidos de orçamento por dia de palestras, treinamentos ou consultoria.
É claro que nem todos acabam fechando (e eu nem teria tempo e qualidade se fosse atender a todos eles), mas os números mostram o poder da exposição de uma marca/produto/serviço na Web. Vejam que pesa muito minha estratégia de networking e de exposição via crônicas e artigos "semeados" em outros sites e veículos, somando hoje mais de 5 milhões de exposições de minha marca por mês a custo praticamente zero.
As máquinas que mencionei são de um cliente que me autorizou a criar uma página apenas (além de uma de formulários) com seus produtos e apliquei técnicas que utilizo em meus sites. A empresa é a WAIG.
Isso tem gerado vendas para meu cliente (eu simplesmente redireciono os pedidos para lá e recebo uma comissão), o que demonstra que qualquer pessoa, com uma boa estratégia e conhecimento da web, pode desenvolver um negócio paralelo para atrair novos clientes para seus clientes ou fornecedores.
É claro que numa segunda oportunidade, o comprador poderá ir diretamente à fonte (como acontece com os programas de filiação tipo Amazon), mas, como sempre tem gente nascendo neste mundo...
Na última edição de Crônicas de Negócios, usei uma expressão que pode ter desgostado alguns. Sei de pelo menos um leitor que ficou chateado. Não era a intenção. Quem escreve deve ter sempre o cuidado de não ofender ou ridicularizar. Principalmente quem escreve com intenção de marketing, como é o meu caso. Se quiser vender, não devo ofender.
A expressão, no caso, foi "chamar o hugo", a qual parece ter sido assimilada pelo vocabulário popular, tantas são as ocorrências na Internet. Mas não é só esta expressão que usa nomes próprios para dar nome a coisas, lugares ou ações.
Tem também "chamar o raul", "zé ninguém", "será o benedito!", "vou ao miguel", "maria-vai-com-as-outras", "e aí josé?", "deu uma de mané" etc. Sem contar o "joaquim" e "manoel", presenças constantes nas anedotas brasileiras. Mas nem por isso, eu que tenho "José" no nome me considero um "zé ninguém".
O ponto para o qual desejo chamar a atenção é a postura do novo profissional. Quem lê minhas crônicas sabe que não me levo muito a sério. Brinco com meu nome, com minha pessoa, com minhas circunstâncias. E nem guardo rancores se alguém zomba e ri de mim. É bom que o infeliz fique feliz.
Herb Kelleher, da Southwest Airlines, disse o seguinte, quando traçou o perfil do profissional que sua empresa procura: "Buscamos atitudes; pessoas que tenham senso de humor e que não levem a si mesmas muito a sério. Treinaremos você naquilo que for preciso, mas algo que a Southwest não pode mudar nas pessoas é sua postura natural".
Portanto, quer seu nome seja Hugo, José, Maria, Manoel, Joaquim ou Mario, relaxe. Se você levar a si mesmo muito a sério, ninguém mais levará. O nome nem sempre revela tudo. Lassie, por exemplo, a cadela mais inteligente dos seriados de minha juventude, era um cão macho! Só me contaram isso -- o mesmo caso da macaca Chita do Tarzã -- agora que tenho 47 anos de idade. A história do Papai Noel e da Cegonha, eu descobri antes.
Enfim, o importante é sua postura, não o que as expressões fazem com um nome que não é necessariamente o seu. O importante é quem você é, o que sabe e aquilo que faz. Ou escreve, como no meu caso, que o público considera 50% bom. Sei pela cópia de um e-mail que um leitor enviou ao pai:
"Oi pai, tudo bem? Conhece este Mario Persona? Todas as semanas recebo artigos dele. Alguns bons e alguns muito idiotas".
Agora leia "Marketing de Simbiose"
A expressão, no caso, foi "chamar o hugo", a qual parece ter sido assimilada pelo vocabulário popular, tantas são as ocorrências na Internet. Mas não é só esta expressão que usa nomes próprios para dar nome a coisas, lugares ou ações.
Tem também "chamar o raul", "zé ninguém", "será o benedito!", "vou ao miguel", "maria-vai-com-as-outras", "e aí josé?", "deu uma de mané" etc. Sem contar o "joaquim" e "manoel", presenças constantes nas anedotas brasileiras. Mas nem por isso, eu que tenho "José" no nome me considero um "zé ninguém".
O ponto para o qual desejo chamar a atenção é a postura do novo profissional. Quem lê minhas crônicas sabe que não me levo muito a sério. Brinco com meu nome, com minha pessoa, com minhas circunstâncias. E nem guardo rancores se alguém zomba e ri de mim. É bom que o infeliz fique feliz.
Herb Kelleher, da Southwest Airlines, disse o seguinte, quando traçou o perfil do profissional que sua empresa procura: "Buscamos atitudes; pessoas que tenham senso de humor e que não levem a si mesmas muito a sério. Treinaremos você naquilo que for preciso, mas algo que a Southwest não pode mudar nas pessoas é sua postura natural".
Portanto, quer seu nome seja Hugo, José, Maria, Manoel, Joaquim ou Mario, relaxe. Se você levar a si mesmo muito a sério, ninguém mais levará. O nome nem sempre revela tudo. Lassie, por exemplo, a cadela mais inteligente dos seriados de minha juventude, era um cão macho! Só me contaram isso -- o mesmo caso da macaca Chita do Tarzã -- agora que tenho 47 anos de idade. A história do Papai Noel e da Cegonha, eu descobri antes.
Enfim, o importante é sua postura, não o que as expressões fazem com um nome que não é necessariamente o seu. O importante é quem você é, o que sabe e aquilo que faz. Ou escreve, como no meu caso, que o público considera 50% bom. Sei pela cópia de um e-mail que um leitor enviou ao pai:
"Oi pai, tudo bem? Conhece este Mario Persona? Todas as semanas recebo artigos dele. Alguns bons e alguns muito idiotas".
Agora leia "Marketing de Simbiose"
Coloque um cão independente preso em uma coleira e ele se machuca todo tentando escapar. Não admite um limite. Pensa que sua liberdade está no espeço físico ou circunstancial a que tem -- ou pensa ter -- direito. No máximo, depois de latidos de ira, produzirá ganidos de dor e desconsolo.
Coloque um homem preso na coleira das limitações circunstanciais e o que você tem? O mesmo que um cão, se lhe faltar imaginação. Mas há uma alternativa.
John Bunyan (1628-1688), no cárcere em razão de sua fé, produziu suas melhores obras. Entre elas, "O Peregrino", um dos livros mais traduzidos do mundo e segundo em número de cópias produzidas.
Miguel de Cervantes (1547-1616) foi preso por questões financeiras por alguns meses, e foi na prisão que acredita-se que tenha imaginado e começado a escrever sua grande obra, "El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha", seguida mais tarde da segunda parte, "El ingenioso caballero don Quijote de la Mancha".
Em ambos, a coleira prendeu o corpo, não a imaginação. Portanto, da próxima vez que a coleira apertar, experimente olhar ao redor. Existe uma janela por onde coleira alguma pode impedir alguém de passar. Portanto, antes de nos apegarmos à idéia de que o que tem maior valor aqui é o conhecimento, do qual circunstancialmente podemos ser privados por algum tempo, é melhor entender o que Einstein quis dizer:
"Sou artista o suficiente para desenhar livremente com minha imaginação. A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado, a imaginação rodeia o mundo" - Albert Einstein
Coloque um homem preso na coleira das limitações circunstanciais e o que você tem? O mesmo que um cão, se lhe faltar imaginação. Mas há uma alternativa.
John Bunyan (1628-1688), no cárcere em razão de sua fé, produziu suas melhores obras. Entre elas, "O Peregrino", um dos livros mais traduzidos do mundo e segundo em número de cópias produzidas.
Miguel de Cervantes (1547-1616) foi preso por questões financeiras por alguns meses, e foi na prisão que acredita-se que tenha imaginado e começado a escrever sua grande obra, "El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha", seguida mais tarde da segunda parte, "El ingenioso caballero don Quijote de la Mancha".
Em ambos, a coleira prendeu o corpo, não a imaginação. Portanto, da próxima vez que a coleira apertar, experimente olhar ao redor. Existe uma janela por onde coleira alguma pode impedir alguém de passar. Portanto, antes de nos apegarmos à idéia de que o que tem maior valor aqui é o conhecimento, do qual circunstancialmente podemos ser privados por algum tempo, é melhor entender o que Einstein quis dizer:
"Sou artista o suficiente para desenhar livremente com minha imaginação. A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado, a imaginação rodeia o mundo" - Albert Einstein
Meu amigo, o médico neurologista Martin Pörtner, é um verdadeiro mago da intuição. Por sinal, é este o tema de seu site . Agora o Martin está compartilhando o que sabe em sua newsletter semanal, "Deu Háquer na Cabeça"
Intuição é o que passeia à vontade no hemisfério direito de nosso cérebro, de mãos dadas com a criatividade, sonhos e fantasias. Tudo ao som de baladas inesquecíveis, imagens indescritíveis e fatos que só ali são factíveis.
Para que esse cabedal todo -- gostou do "cabedal"? -- de sensações seja transformado em palavras, gestos e ações, é preciso criar uma comunicação que extrapole a razão. Vigiada de perto pelo nosso hemisfério esquerdo.
Isso é feito por meio de linguagem simbólica, analogias, fábulas,parábolas, entrelinhas e silêncios estratégicos. Você já percebeu que minhas crônicas são carregadas disso. Chega a irritar alguns o excesso de brincadeiras de palavras, trocadilhos, e frases que parecem sem sentido ou até absurdas. Se você estiver entre os incomodados, que se retire.
Que se retire de seus olhos o véu de uma percepção racional para deixar a mente vagar pelo não dito, mas imaginável. Malcolm S.Forbes disse que "o objetivo do aprendizado é substituir uma mente vazia por uma mente aberta". Experimente fazer isso. Não leia com os olhos. Leia com o coração.
E lembre-se: "Sorria! Você está sendo filmado!".
Intuição é o que passeia à vontade no hemisfério direito de nosso cérebro, de mãos dadas com a criatividade, sonhos e fantasias. Tudo ao som de baladas inesquecíveis, imagens indescritíveis e fatos que só ali são factíveis.
Para que esse cabedal todo -- gostou do "cabedal"? -- de sensações seja transformado em palavras, gestos e ações, é preciso criar uma comunicação que extrapole a razão. Vigiada de perto pelo nosso hemisfério esquerdo.
Isso é feito por meio de linguagem simbólica, analogias, fábulas,parábolas, entrelinhas e silêncios estratégicos. Você já percebeu que minhas crônicas são carregadas disso. Chega a irritar alguns o excesso de brincadeiras de palavras, trocadilhos, e frases que parecem sem sentido ou até absurdas. Se você estiver entre os incomodados, que se retire.
Que se retire de seus olhos o véu de uma percepção racional para deixar a mente vagar pelo não dito, mas imaginável. Malcolm S.Forbes disse que "o objetivo do aprendizado é substituir uma mente vazia por uma mente aberta". Experimente fazer isso. Não leia com os olhos. Leia com o coração.
E lembre-se: "Sorria! Você está sendo filmado!".
O e-mail que recebi foi mais um daqueles que faz o coração da gente derreter. Veio de uma aluna do curso de administração de empresas do Instituto Superior de Ciências Aplicadas, onde leciono administração de marketing. Dizia:
"Gostaria de salientar que sou sua aluna na faculdade e estou muito feliz por ainda existirem professores com tanta dedicação e, principalmente de uma forma tão fascinante. Parabéns pelo sucesso..." Terminava usando a frase "Com orgulho," antes da assinatura.
Ensinar é uma das mais importantes e valiosas profissões que uma pessoa pode ter. Infelizmente os educadores nem sempre são valorizados como deveriam na sociedade em que vivemos, mas grande parte deles não trabalha apenas pelo que ganham, mas pelo que produzem: pessoas.
Em um comercial num canal de TV norte-americano o garotinho diz ao pai que deseja ser professor. O pai pergunta por que não prefere ser médico, que é uma profissão mais importante e de mais destaque social e financeiro. É claro que o pai não falou assim para o filho, mas foi o que quis dizer. Ao que o garotinho rebateu:
"Mas, pai... não são os professores que fazem os médicos?"
"Gostaria de salientar que sou sua aluna na faculdade e estou muito feliz por ainda existirem professores com tanta dedicação e, principalmente de uma forma tão fascinante. Parabéns pelo sucesso..." Terminava usando a frase "Com orgulho," antes da assinatura.
Ensinar é uma das mais importantes e valiosas profissões que uma pessoa pode ter. Infelizmente os educadores nem sempre são valorizados como deveriam na sociedade em que vivemos, mas grande parte deles não trabalha apenas pelo que ganham, mas pelo que produzem: pessoas.
Em um comercial num canal de TV norte-americano o garotinho diz ao pai que deseja ser professor. O pai pergunta por que não prefere ser médico, que é uma profissão mais importante e de mais destaque social e financeiro. É claro que o pai não falou assim para o filho, mas foi o que quis dizer. Ao que o garotinho rebateu:
"Mas, pai... não são os professores que fazem os médicos?"
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